"Ele é um dos assessores, não exageremos sua importância nem sua transcendência. Ele tem muitos inimigos por ser uma pessoa de sucesso, mas tem um talento especial", indicou Santos.
A chegada de Rendón, que trabalhou na vitória de Porfirio Lobo no pleito presidencial hondurenho em 2009, causou insatisfação entre os partidários de Santos.
O publicitário venezuelano já teve desentendimentos públicos com o congressista Nicolás Uribe, que ainda não decidiu se deixará a campanha governista.
Parte do Partido Social da Unidade Nacional lamentou a contratação de Rendón por ele ser reconhecido como realizador de "guerras sujas".
No entanto, Santos, que foi ministro da Defesa durante o governo de Uribe, negou que sua campanha explorará pontos negativos do candidato do opositor Partido Verde, Antanas Mockus, que lidera as pesquisas de intenção de voto desde a semana passada.
De acordo com levantamento divulgado na última sexta-feira pela empresa Datexco, Mockus, que foi prefeito de Bogotá por duas vezes, tem 38,7% das preferências, contra 26,7% de Santos. (ANSA) 04/05/2010 15:20
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